Guia

maio 18, 2010

Algumas notas sobre a labuta diária

O trabalho dignifica o homem já diziam as más línguas. Mas também é o maior responsável pelo estresse diário que pode ser o desencadeador de diversas enfermidades.
Como experiência de vida (parece que tenho muita!!) trabalhei num banco... e garanto a vocês, clientes de bancos, tenham paciência com os funcionários das agências. Eles não são o banco, não são seus inimigos e muito menos são merecedores de qualquer indignação, revolta ou ódio que você acaso venha a ter de um banco. A impressão que eu fiquei ao trabalhar lá foi que as pessoas já chegam lá armadas! Sério, chegam comas as pedras protas para arremessar... paciência minha gente, funcionário não está lá para aagredir ninguém, e principalmente, não está para ser agredido. São pessoas! Gente como você e eu. 
Trago comigo uma situação um tanto quanto traumática da experiência profissional mencionada: fui agredida e humilhada verbalmente em público. Foi uma das piores esperiências que vivi, por enquanto. Já havia brigado na saída da escola, perdido meu presente de aniversário, esquecido uma data importante e até discutido com minha mãe, mas nunca havia sentido tamanho sentimento. Não sei dizer bem o que era... medo, ansiedade, raiva, tristeza... até hoje não sei o que era. Meu coração parou, tudo aconteceu em 05 minutos... intermináveis. Senti um formigamento na nuca, estava gélida, pálida... minha garganta trancou e nenhuma palavra ousaria em sair. Fiquei muda, com cara de choro com uma dor forte no peito e na cabeça. Não fazia ideia do que estava acontecendo comigo, mas a vontade era de sair aos prantos pra casa. Mas continuei ali, trabalhando até o horário de sair, muda, calada, triste e humilhada. Era um dia de muito movimento na agência. Depois do ocorrido, aquela pessoa se retirou da agência, e um cliente que havia presenciado aquele show de horrores, e estava sendo atendido pelo meu colega de trabalho ao lado, desejou-lhe um bom dia, e num gesto de apoio a mim, disse "especialmente pra você". 
No dia seguinte eu não voltei para trabalhar, não tinha estrutura emocional suficiente para isso. Passei esse tempo todo chorando muito, sentindo tudo aquilo que eu engoli no dia anterior ali, naquele momento. Minha família sofreu comigo, via o rosto dos meus pais ao ver meu sofrimento, principalmente minha mãe. Passei no médico da empresa, para justificar a falta, e ele me receitou um calmante.
Voltei a trabalhar normalmente, tomando o calmante, claro. O tempo foi passando e o trauma estava sendo superado, sempre com o calmante... Até que um dia, um gerente, muito gente boa por sinal, perguntou sobre aquela pessoa, e queria saber o que havia acontecido. Na tentativa de me ajudar, veio me alertar que o dito cujo do cidadão resolvera entrar com algum recurso para me tirar dali. 
Fiquei perplexa com a informção. O que leva uma pessoa a querer prejudicar a outra a tal ponto? Cheguei a conclusão de que há pessoas ruins nesse mundo, e que não tem explicação alguma a atitude dele. 
Enfim, depois de muito pensar, pedi demissão sem que tenha atingido 5 meses de atividades laborais naquela instituição. Não queria passar por nada mais relativo a isso, muito menos correr o risco de manter contato com aquela pessoa. 
Hoje já não lembro do rosto do cidadão. Nem da filha dele, a desencadeadora de toda confusão. Mas lembro daquele moço que que me desejou um bom dia!
Só para matar a curiosidade, houve um mal entendido entre mim e filha do senhor que me atacou verbalmente. Ela me interpretou mal, e o pai dela muito menos.... acho que não vale a pena explicar o que houve. Já houve. Já foi. 
Confesso que sofri para voltar a trabalhar. Tinha receio das pessoas. Até hoje tenho medo de falar com pessoas com o mesmo biotipo do senhor nervoso, pois me lembram ele. 
Tenho me esforçado para superar, mas as cicatrizes ficam, para lembrarmos das nossas experiências, das nossas vitórias e das nossas derrotas, como um álbum de fotografias, em que é só a gente bater o olho que aquele momento surge em nossas mentes... 
Hoje sei que fiz um bom negócio!
até

maio 17, 2010

pé-vermelho na terra de coxas brancas

Nada fácil para quem vivia num clima entre 23°C e 38°C passar a conviver com temperaturas de 7°C a 12°C, da noite para o dia. Eu sempre gostei do frio, acho um clima mais agradável (tenho pressão baixa, e o calor excessivo me faz passar muito mal), as roupas de inverno são mais bonitas, não curto a ideia de ficar fedendo por causa do suor e principalmente porque acho mais fácil a gente se aquecer que se resfriar. 
A maior dificuldade para quem vem de regiões mais quentes para climas mais frios, sem dinheiro para investir em vestimentas adequadas, é exatamente esta. Você chega totalmente desprovida dos recursos necessários para enfrentar o frio. O que acaba deixando tudo mais complicado e difícil. Eu não tenho luvas, nem meias longas (só as soquetes, e eu pensei serem suficientes), botas, polaina, cobertores, gorros... pois é, a gente só sente falta quando precisa! Não pensem que estou reclamando ou me queixando de algo, longe disso... adoro o frio e eu escolhi viver aqui. Só gostaria de compartilhar com as pessoas que pensam em vir pra cá, ou mudar de regiões quentes para regiões frias que se atentem para este detalhe, que faz toda a diferença. 
As pessoas que não precisam se preocupar com o frio, não fazem ideia do que é preciso para aquecer-se com eficiência, sério! A gente acha que sabe, imagina uma situação, mas só vai se dar conta de que aqueles casacos comprados na tua terra não consegue aquecer o suficiente  quando bate aquele vento, por exemplo. Ou que só o cobertor as vezes não é suficiente (alguém tem que ideia de dormir sobre o lençol gelado é horrível!) necessitando daquela coberta de pelinho, cujo a denominação desconheço. Enfim, para os pés-vermelhos de plantão que pensam em vir para Curitiba fazer a vida, entre os meses de março a novembro, segue a dica: não sejam pão-duros, invista em casacos, jaquetas, cachecóis, vocês não se arrependerão!
 Ah, para os que não compreendem a expressão pé vermelho e coxa branca: pé-vermelho é como  o londrinense é conhecido, por conta da cor da terra da região, a famosa terra roxa. Resultado das erupções vulcânicas de sei que lá que época, as terras do norte do Paraná são mais escuras, chegando a manchar roupas, calçados e claro os pés! Já os curitibanos são conhecidos como os coxas brancas... que deixarei a explicação para uma outra oportunidade!
até 


Intervalo entre as postagens...

Este post é para pedir desculpas pela demora entre uma postagem e outra... o teclado do meu computador está com defeito (creio eu que é a umidade) e diversas teclas não funcionam. Tenho utilizado um teclado separado, mas o detalhe é que o computador do Renato (o noivo) também tá com o teclado quebrado, então já viu né.... 
Paciência! Logo voltarei a toda carga!
Muito obrigada pela atenção!

maio 13, 2010

cicloviDas

Tenho ouvido com uma certa frequencia que estou iniciando um novo ciclo de vida. Passei a pensar sobre isso... ciclo de vida. Lembrei de algumas matérias da época da escola em que estudávamos os cilos da natureza tipo ciclo da água e coisa e tal, e tirei algumas considerações. Primeiramente, ciclo me remete a ideia de interminável, o que me dá um certo desespero. Isso é coisa minha, não gosto de pensar que algo não tem fim. Sou uma pessoa de projetos, que tenha começo, meio e fim, por acreditar que as coisas que você faz tem algum propósito, e esse propósito tem que ser alcançado e finalizado. 
Realmente, estou iniciando uma nova etapa de minha vida, com muitas novidades e experiências novas... mas não um ciclo, uma fase. Como de vídeo game!!
Papo inútil? Pode até ser, mas penso que é legal alguém vir e te fazer pensar sobre coisas inúteis também, pois normalemnte, são as que são mais relevantes e menos lembradas. A gente aceita por puro comodismo ou convenção, ora todo mundo faz/ pensa assim....

maio 12, 2010

Primeiros dias, batizados, em Curitiba

Faz um tempinho que não postava nada aqui, mas é que eu estou me ajeitando ainda, aqui na capital, e todo o tempo disponível dedico para solucionar algum problema. O primeiro e maior deles é a moradia, que infelizmente não teve jeito, estou solucionando aos poucos. A maior dificuldade é a distância dos lugares e a falta de mobilidade. Sem carro, sem noção de como funciona o tranporte coletivo, fico totalmente dependente da carona e, consequentemente, da disponibilidade de tempo do noivo. Aprender a utilizar os famosos ônibus daqui vai ser um desafio e tanto, mas que estou disposta a arriscar, mas confesso que estou bastante preocupada de me perder!
Outra grande dificuldade tem sido o frio. Cheguei num período bem complicado, só faltava nevar! Acredito que o frio de hoje em ia é atípico, já que foi registrado temperaturas baixas até em Campo Grande (lugar em que todods sabemos é quente de matar!). Sendo assim, não importaria onde eu estivesse, estaria com frio.
Sabendo das baixas temperaturas de Curitiba, meu pai me fez uma generosa doação: um aquecedor elétrico do Japão!
Ele disse: "você vai se lembrar de mim quando estiver usando o aquecedor... e vai me agradecer e dizer que eu tinha rzão!"
Pois bem, ele tinha razão! o negocinho é ótimo!
ainda sobre o frio, os maiores problemas tem sido a falta de vestimenta adequada, já que vim de uma terra que não faz tanto frio, pelo menos não com tanta frequencia, e a outra a falta de um secador de cabelos! Sério, quem tem cabelo comprido sofre no inverno (sei que nm é inverno ainda, mas....) se lava pela manhã vai trampar com a cuca gelada, e se lava de noite vai dormir com a cuca gelada, e com o travesseiro molhado. A solução? Tenho utilizado o aquecedor do meu pai para secar o cabelo. Um desastre em termos de manter a qualidade das madeixas, pois o aparelho frita os fios, mas muito eficaz... em pouco mais de 30 minutos meus cabelos estão sequinhos! Isso vai durar até eu arranjar dinheiro pra comprar um secador novo... até lá, paciência.
Além de tudo isso, tem o principal: acostumar a não ter a comidinha de mamãe pra te alimentar. Sem querer me gabar, mas a minha mãe é a mais tudo de bom nesse mundo. Melhor cozinheira, melhor amiga, melhor companheira, melhor mãe! E tenho sentido muito a falta dela. sei que a gente se acostuma, mas é bacana a gente lembrar as pessoas de que por mais que se almeje sair de casa, conquistar a independência e blá, blá, blá... não há nada melhor que o aconchego do colo da mãe!
Estou aqui há três dias apenas, e as soluções já estão a caminho!
O que eu quero dizer é, para cada pessoa uma situação diferente... nenhuma novidade? Pois bem, apesar de situações diferentes, são semelhantes... aposto que alguém tem uma história parecida para contar. O fato é, todo mundo passa por dificuldades, seja ela da magnitude que for, todo mundo um dia experimentará essas situações de dificuldades. Mas o melhor de tudo é a superação, vencer as dificuldades e olhar para tudo o que passou e perceber que você não seria você hoje sem que tivesse passado por tudo aquilo!

maio 04, 2010

Moon Bears Re: Paper Mosaic

 Eu não ia postar nada hoje, já são 23h14 e já estou na cama, vendo vídeos no Youtube para relaxar e dar risada. Eis que chego num vídeo e me pergunto: Por que?























No vídeo eles pedem donativos, $$. Eu não costumo dar $$, pois acredito que não resolveria o problema. Luciano Huck  disse uma vez que a única coisa que cai do céu é chuva... para receber $$, você tem que ralar. E eu assino embaixo!
Enfim, depois de ter visto este védeo, lembrei-me de ter recebido uma porrada de outros semelhantes por e-mail, referentes a outros tipos de animais, mas com o mesmo requinte de cruealdade. Não gostaria de ser totalmente radical a dizer que sobre o que eles fazem a esses animais (todos eles: ursos, chinchilas, patos, cães, baleias, tubarões, elefantes...), pois respeito todo tipo de cultura, e entendo que as pessoas que fazem isso há tanto tempo que não é nada estranho para elas. Mas é difícil de entender tal atitude.
Será que eles não tem o mínimo de compaixão e empatia, será que são totalmente incapazaes de perceber a dor desses pobres animais? Já não basta dizimar toda sua espécie, acabar com seu habitat, ainda é necessário torturá-los por anos? 
Sempre achei que fosse uma tentativa de mostrar que o ser humano é dominante, inteligente, poderoso... ridículo! Só o bicho homem mesmo para tratar os outros animais com tamanho desrespeito e crueldade. 
Não sou nenhuma ambientalista, vegetariana que defende a natureza. Amo a modernidade, as tecnologias e as facilidades da vida moderna, mas acima de tudo, acredito do fundo do coração, que há um meio pacífico para qualquer conflito. Não teríamos esse tamanho de cerébro se não fosse para arranjar as soluções deste planeta. Cabe a nós encontrarmos os meios para a convivênicia harmônica entre as espécies... como meu próprio blog defende... somos todos iguais, seres vivos que habita o mesmo planeta. 
Defendo a ideia passada no filme Avatar, e se você não entendeu, assista ao filme! É uma menssagem muito bacana sobre a necessidade de respeito as diferenças, ao meio ambiente (em todos os sentidos, ou você acha que a cidade não é meio ambiente?!), a todos os seres vivos...RESPEITO. É o primeiro passo para uma convivência harmônica. 
Não deixarei outros exemplos de vídeos aqui, pois os considero muito fortes para assistir. Nunca consegui chegar ao final deles... desligo sempre antes! 
E depois de tudo isso vem um questionamento: devemos então respeitar a cultura desses povos, que tratam os animais de tal forma? Eu acredito que não. Pois eles não respeitam a vida desses animais, não respeitam as diferenças de espécies, não respeitam a dor deles! 
Infelizmente, o que nos resta a fazer é divulgar o assunto, propagar a menssagem e orar pra que as pessoas com o devido poder possam coibir tal atrocidade. Pelo menos é o que eu consigo fazer no momento... e você? Prolifere essa ideia, de respeito ao próximo, respeito a vida, respeito ao ambiente em que você está, respeito as diferenças... RESPEITO. Você pode não mudar o mundo, mas você pode mudar o seu mundo, pense nisso!

maio 03, 2010

Casamento dos sonhos

São poucas as meninas que conheço que nunca pensou sobre o dia do casamento. Ao menos, sentiu vontadezinha de fazer um casamento assim ou assado. Eu por exemplo, queria entrar de All Star branco por baixo do vestido, e como penteado, Dread Lock. Maluco? Acho que não... uma vez eu tentei fazer esses dreads em casa, ficariam legais se eu soubesse mantê-los... cabelo de japonês é um problema, pois eles só sabem serem lisos (sem graça). Enfim, idealizei um casamento que se perdeu por aí e não sei onde foi parar!
Meu casamento hoje é super tradicional, com todas as exigências que manda o figurino, sem as frescuras (por que aí seria demais pra mim!), e com pouca coisa que eu faria. Acho que é a tentativa de agradar a todos (o impossível!). Não estou me queixando, se é o que parece, longe disso, estou amando tudo, e se eu fizesse como gostaria mesmo, só agradia a meia dúzia de pessoas, e o casamento, acreditem, é uma festa que os pais dos noivos oferecem aos convidados em comemoração a união dos seus filhos, e não uma festa dos noivos para os noivos!
Fico feliz em saber que há pessoas que conseguem num pequeno evento, passar toda a alegria e felicidade da união, que é o casamento... deixando claro para as pessoas que o que importa NÃO É pagar caro por um buffet, só porque ele é chic... ou usar um vestido de R$ 5.000,00 de primeiro aluguel num vestido de noiva, só porque o estlista sai na coluna social. Pelo amor de Deus, não se casem para mostrar para as pessoas que vocês tem dinheiro para gastar com uma festa, façam a festa do casamento para compartilharem com seus convidados a alegria e a felicidade que vocês (noivos) estão sentindo! É ridículo esbanjar dinheiro... de verdade!
Simplifique as coisas!
Dê uma olhadinha nessas fotos e inspirem-se!



Um olhar estrangeiro - São Paulo 4

 E para finalizar a série em São Paulo, falarei agora sobre o último lugar que passei, a Liberdade. Era um sonho antigo conhecer o bairro oriental da capital paulista. Chegamos lá por volta das 16h de sábado. Foi feita o check-in da galerinha no Hotel Nikkey, tomei um banho e logo estávamos na rua de novo! 
Confesso que esperava mais do local, mas vale dizer aqui que andei pouco, perto da grandiosidade do bairro... e já era quase hora de fechar, então, pegamos poucas lojas abertas, mas mesmo assim... acho que idealizei demais o local. Pra quem procura algum produto oriental, e não tem condições de ir para o próprio país para comprar, lá é o local! Tem de tudo: panela, comida, boneca, roupa e artesanato de países como Japão, Coréia e lógico, China. Na verdade, acredito que a maioria das coisas de lá sejam chinesas. O preço é bom. Pra mim, que moro no Paraná (Londrina-Curitiba), posso dizer que o preço nem é tão diferente do que a gente consegue encontrar por aqui, o grande diferencial está na GRANDE variedade de produtos! É muita coisa, que eu nem imaginava que pudesse ser encontrada no Brasil como balas, eletrônicos e outras coisitas... Sugiro para quem gostaria de fazer compras por lá, planeje ir somente pra lá, pois é muita coisa bacana, e dá pra encher a sacola! Principalmente aquelas pessoas que adoram adoenos orientais!
É bom prestar atenção nos detalhes... há muito produto dito importado, ou mesmo aprenta ser bonito, mas no fundo é só mais um trocinho do Paraguay sem nenhuma ligação com as terras orientais. Claro que se você curtir, tudo bem, pode comprar, mas não é algo em que eu gastaria meu dinheiro.
Depois de ter andado por lojas e mais lojas com produtos tentadores e suspeitos, fomos jantar. Eis a grande experiência... comemos num restaurante Coreano (ou Koreano?)... ouvi dizer, não muito tempo atrás, que havia um restaurante em SP que vendia carne de cachorro (urgh!). O que deixou a experiência de comer em tal restaurante muito, mas muito perigoso. É claro que fora um evento isolado, mas convenhamos, se um vendia, quem nos garante os demias... fiquei bastante preocupada, e não consegui comer sequer um pedacinho de carne!
O restaurante é bem frequentado, principalmente pelos chineses e coreanos (dert, lógico, né!). Nas mesas há uma panela, tipo a de gengiskan, e toda a carne é servida no buffet crua, e já vem temperada. Você mesmo se serve e faz seu rango... o preço deveria ser melhor, R$ 30,00 por pessoa, já que é você quem cozinha. 
Fora a carne, havia uma variedade de pratos, entre eles o sashimi, gohan (arroz branco), saladas e frutas. As curiosidades estavam no tempero coreano, muito apimentado e condimentado. Lembra páprica, mas não tenho certeza do tipo. 
Enfim, nem gosto muito de lembrar de lá, havia muita fumaça, devido as panelas de gengiskans o que me deixa bastante incomodada, mas sugiro que as pessoas visitem, experimentem, sem preconceito. Infelizmente, não marquei nem o nome, nem o endereço correto do restaurante. Mas para quem interessar, o restaurante fica do lado do Hotel Nikkey na Rua Galvão Bueno no Bairro Liberdade. 
Espero que gostem e boa sorte bom apetite!

Fotos de lá (não são minhas!)