Guia

fevereiro 18, 2011

Mais uma do meu Brasil

Ultimamente tem-se ouvido muito discussões nos mais diversos meios de comunicação sobre educação pública do Brasil. Uma das notícias foi que o número de pedagogos dobrou nos últimos anos! Hahaha... e porque a educação do país continua como está? Aquém do mínimo desejável?
A mais recente delas é que o Ministério da Educação propõe que não se reprove mais nos dois primeiros anos do ensino fundamental, utilizando o sistema de ciclos, para que a evasão escolar diminua, e que os alunos estejam alfabetizados até a terceira série.
Mas o que está por trás dessa menssagem? Qual o verdadeiro propósito do MEC querer diminuir a tx de evasão escolar e se esquecer da qualidade da educação?
Corroborando comigo, a pedagoga entrevistada na resportagem (Graças a Deus!!), Leda Gonçalves de Freitas, da Universidade Católica de Brasília, que disse: “Nós temos de pensar o conteúdo desse ciclo e o que fazer nesses três anos para que o aluno efetivamente seja aprovado. Se não construirmos essas condições, você só estará adiando um processo de reprovação”, disse a pedagoga.
Reprovar não é ruim, depende de como é colocado para o aluno, e a família tem papel fundamental nesse processo inicial de aprendizagem.
Hoje, no trabalho, lidamos com processos mentais cada dia mais complexos, os sistemas tem se tornado mais e mais amplos, em que as distâncias geográficas não são mais um fator impeditivo para que as pessoas se relacionem, estamos falando de Banda Extra Larga com velocidades de 100Mbps, robôs que limpam tua casa, etc. (E estou citando por cima!) E a escola tem preparado seus alunos a quê? Mal sabem escrever corretamente, quanto mais pensar criticamente!
Portanto, pergunto aos pedagogos de plantão (poucos aliás) o que nos falta para que a educação desse país tão rico em cultura inútil, possa oferecer ao mundo pessoas melhores, competentes, críticas, criativas? Será que só falta aumentar o salário? Será que só falta diminuir a quantidade de alunos nas salas? Porque mesmo em escolas particulares com números reduzidos de alunos por turma, é possível encotrarmos alunos mal formados, poucos sim, mas estão lá!
A reportagem a qual refiro-me é esta aqui. Leiam e tirem suas próprias conclusões.
Até

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