Façam uma reflexão... que tem que se adaptar a quem... o mundo ou você?
Nova geração - VEJA SP
de qualquer maneira somos todos iguais, estamos no mesmo planeta e compartilhamos experiências semelhantes... mas cada um do seu jeito
outubro 28, 2010
Vale a pena ajudar
Acho que vale a pena ajudar, meu colega e quase parente pediu num blog uma ajudunha, e eu estou tentando aumntar na divulgação. Como dizia Eek the cat: "ajudar não dói!"
Olá, Amigos!! Preciso de ajuda!
Minha família está passando por muita angústia nos últimos dias!
Meu tio está desaparecido desde segunda-feira, dia 25 de Outubro.
Ele mora no Jardim Bandeirantes, zona oeste de Londrina. Teria sido visto na região do Jd. Santo Amaro e Ana Rosa, em Cambé.
Sua memória está bastante debilitada e acreditamos que ele tenha se perdido e não encontre o caminho de volta para casa.
Ele se chama Edson Balbino da Silva, vestia uma calça social da cor caqui, uma camisa Polo azul clara, jaqueta cinza e sandálias havaianas.
Acreditamos que ele não possa ter ido muito longe, porque não tinha muito dinheiro.
Peço para que nos ajudem na divulgação desse apelo. Se você vir alguém com essas características, por favor, comunique a Polícia Militar, imediatamente, pelo 190. Ele é pai do Sargento Balbino, da Cavalaria do 5o BPM de Londrina.
Conto com a ajuda de todos, realmente!
Peço que repasse para todos seus amigos! Mesmo que você não seja de Londrina ou região, pode ter algum amigo por aqui, ou algum amigo de amigo seja!!
Se você tem Blog, amigos que tenham blog ou outra forma para divulgar, por favor, divulgem!! Estamos realmente aflitos!! Peço de coração!!
Desde já, muito obrigado!!
27/10/2010
Olá, Amigos!! Preciso de ajuda!
Minha família está passando por muita angústia nos últimos dias!
Meu tio está desaparecido desde segunda-feira, dia 25 de Outubro.
Ele mora no Jardim Bandeirantes, zona oeste de Londrina. Teria sido visto na região do Jd. Santo Amaro e Ana Rosa, em Cambé.
Sua memória está bastante debilitada e acreditamos que ele tenha se perdido e não encontre o caminho de volta para casa.
Ele se chama Edson Balbino da Silva, vestia uma calça social da cor caqui, uma camisa Polo azul clara, jaqueta cinza e sandálias havaianas.
Acreditamos que ele não possa ter ido muito longe, porque não tinha muito dinheiro.
Peço para que nos ajudem na divulgação desse apelo. Se você vir alguém com essas características, por favor, comunique a Polícia Militar, imediatamente, pelo 190. Ele é pai do Sargento Balbino, da Cavalaria do 5o BPM de Londrina.
Conto com a ajuda de todos, realmente!
Peço que repasse para todos seus amigos! Mesmo que você não seja de Londrina ou região, pode ter algum amigo por aqui, ou algum amigo de amigo seja!!
Se você tem Blog, amigos que tenham blog ou outra forma para divulgar, por favor, divulgem!! Estamos realmente aflitos!! Peço de coração!!
Desde já, muito obrigado!!

outubro 26, 2010
O silêncio também é som
Numa aula de educação musical (diferentemente de aula de música, quero deixar isso bem claro), aprendi que o silêncio também faz parte do mundo dos sons. Acho isso interessante, já vivemos num mundo altamente sonoro.
Eutrabalho num prédio nas proximidades de um terminal de ônibus coletivo na cidade de Curitiba, e com um grande volume de carros e caminhões, sem contar nos protestos, passeatas e campanhas políticas (agora época de eleição). Não bastasse isso, compartilho a sala com pessoas altamentes barulhentas, um que não fica quieto nem quando não se tem o que dizer. Ora está assoviando, ora batendo palma para nos assustar, uma vez que estamos concentrados. Outra pessoa que dá risada de tudo, sem limites aparente, fala pelos cotovelos, sem contar no veneno que escorre de suas presas de vez em quando, mas que ainda sim consegue se aquietar em alguns momentos.
Falo muito também, mas me monitoro para não incomodar as pessoas, sou do tipo que quando percebe que há muito sendo dito fico quieta para não atrapalhar a enxurrada de informação inútil que é descarregada ao mesmo tempo. Acredito que no memento em que o silêncio passa a ser artigo de luxo, pouca informação é realmente aproveitada.
A mente da gente precisa de um tempo para organizar informações novas, para assimilar bem é preciso desse tempo consigo, com seus pensmentos.
Não tenho coragem de dizer "Cala a boca!", então, peço a quem me lê, e se vê como uma pessoa que fala muito, Dá um tempo! fique quieto por alguns instantes e deixe as pessoas pensarem.
Façam esse autoconhecimento, essa autoanálise e respeite o espaço do outro, inclusive o mundo dos sons, pois infelizmente ouvido não pode ser fechado como a boca pode.
até
Eutrabalho num prédio nas proximidades de um terminal de ônibus coletivo na cidade de Curitiba, e com um grande volume de carros e caminhões, sem contar nos protestos, passeatas e campanhas políticas (agora época de eleição). Não bastasse isso, compartilho a sala com pessoas altamentes barulhentas, um que não fica quieto nem quando não se tem o que dizer. Ora está assoviando, ora batendo palma para nos assustar, uma vez que estamos concentrados. Outra pessoa que dá risada de tudo, sem limites aparente, fala pelos cotovelos, sem contar no veneno que escorre de suas presas de vez em quando, mas que ainda sim consegue se aquietar em alguns momentos.
Falo muito também, mas me monitoro para não incomodar as pessoas, sou do tipo que quando percebe que há muito sendo dito fico quieta para não atrapalhar a enxurrada de informação inútil que é descarregada ao mesmo tempo. Acredito que no memento em que o silêncio passa a ser artigo de luxo, pouca informação é realmente aproveitada.
A mente da gente precisa de um tempo para organizar informações novas, para assimilar bem é preciso desse tempo consigo, com seus pensmentos.
Não tenho coragem de dizer "Cala a boca!", então, peço a quem me lê, e se vê como uma pessoa que fala muito, Dá um tempo! fique quieto por alguns instantes e deixe as pessoas pensarem.
Façam esse autoconhecimento, essa autoanálise e respeite o espaço do outro, inclusive o mundo dos sons, pois infelizmente ouvido não pode ser fechado como a boca pode.
até
outubro 25, 2010
Profissão: professora
Vira e mexe, as pessoas me chamam de professora, sem ao menos eu lecionar. Isso é o que ocorre quando digo que sou pedagoga.
De fato, todo pedagogo é por sua natureza um professor, mas é importante ressaltar que professor não é pedagogo. O papel do pedagogo é maior, abrange a educação em todas as suas modalidades, e o profissional da área tem negligenciado isso. Não raro é ver que os profissionais da educação, simplesmente não sabendo dessa premissa fundamental. Em outros casos, vi profissionais de outras áreas assumindo o papel pedagogo, já que este não tem atendido às necessidades da área.
Veja o caso de psicólogos, administradores, filósofos e jornalistas, que escrevem e pesquisam sobre a educação, e oferecem à comunidade resultados que auxiliam no desenvolvimento de ferramentas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
Certa vez, ouvi as seguintes perguntas: qual o papel do pedagogo dentro de uma empresa? É para reproduzir o capitalismo? Estas questões foram feitas por uma estudante de pedagogia.
Os termos educação a distância, currículo, avaliação, aprendizagem são familiares? Pois bem, são comumente utilizados no campo da educação, e igualmente usados em pesquisas em Treinamento e desenvolvimento e psicologia organizacional. Ora, se isto não responde a primeira pergunta, então não exerço a função de pedagoga.
Já para a segunda pergunta, fiquei a pensar, respondi com dificuldade, mas conclui que sim, e mais do que reproduzir o capitalismo é aumentar a produtividade, o desempenho laboral e gerar lucro para as empresas, já que são elas que estão investindo em suas competências (este termo dá uma tese de doutrado). Isso ocorre porque as empresas ncessitam de pessoas competentes, e estas estão escassas no mercado de trabalho brasileiro. Logo, as organizações pegaram para si a responsabilidade de formá-las, educá-las prepará-las para execerem com excelência suas atividades laborais. Por outro lado, as pessoas ganham em conhecimento, capacitação, formação e desenvolvimento profissional, já que o conhecimento não pode ser retirado!
Nosso papel nas organizações não param por aqui, mas há muito o que fazer.
até
De fato, todo pedagogo é por sua natureza um professor, mas é importante ressaltar que professor não é pedagogo. O papel do pedagogo é maior, abrange a educação em todas as suas modalidades, e o profissional da área tem negligenciado isso. Não raro é ver que os profissionais da educação, simplesmente não sabendo dessa premissa fundamental. Em outros casos, vi profissionais de outras áreas assumindo o papel pedagogo, já que este não tem atendido às necessidades da área.
Veja o caso de psicólogos, administradores, filósofos e jornalistas, que escrevem e pesquisam sobre a educação, e oferecem à comunidade resultados que auxiliam no desenvolvimento de ferramentas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
Certa vez, ouvi as seguintes perguntas: qual o papel do pedagogo dentro de uma empresa? É para reproduzir o capitalismo? Estas questões foram feitas por uma estudante de pedagogia.
Os termos educação a distância, currículo, avaliação, aprendizagem são familiares? Pois bem, são comumente utilizados no campo da educação, e igualmente usados em pesquisas em Treinamento e desenvolvimento e psicologia organizacional. Ora, se isto não responde a primeira pergunta, então não exerço a função de pedagoga.
Já para a segunda pergunta, fiquei a pensar, respondi com dificuldade, mas conclui que sim, e mais do que reproduzir o capitalismo é aumentar a produtividade, o desempenho laboral e gerar lucro para as empresas, já que são elas que estão investindo em suas competências (este termo dá uma tese de doutrado). Isso ocorre porque as empresas ncessitam de pessoas competentes, e estas estão escassas no mercado de trabalho brasileiro. Logo, as organizações pegaram para si a responsabilidade de formá-las, educá-las prepará-las para execerem com excelência suas atividades laborais. Por outro lado, as pessoas ganham em conhecimento, capacitação, formação e desenvolvimento profissional, já que o conhecimento não pode ser retirado!
Nosso papel nas organizações não param por aqui, mas há muito o que fazer.
até
outubro 22, 2010
Eleições 2010
Putz grila (bem antiga esta expressão!), esse período de eleição é uma palhaça sem limites. É um tal de disse não disse, roubou não roubou, uma vergonha.Defendo que para ser político não necessariamente receberia salário. Aliás, ser político é profissão? Nem vou perguntar que faculdade que cursa que imagino que resposta terei, mas enfim, quem quando criança sonhava em ser político? (pelo menos na minha época, não). E na hora de preencher algum formulário, no campo profissão a pessoa pôe político? Claro que não. Político não é profissão, é atividade. E pela nobreza de tal, deveria ser voluntária!
Quer defender os direitos dos cidadãos? Quer ajudar a população ter acesso à saúde, educação, segurança? Você se considera competente o suficiente para garantir ao teu povo melhor qualidade de vida, respeito, emprego e sei lá mais o que defendem nas campanhas políticas? Pois bem, vai ser mas não vai ganhar nada! Apenas serão pagas suas despesas com transporte, hospedagem e materiais para escritório... não receberá salário. Imaginem quem se candidataria. Aposto que diminuiriamos em 99,9% de candidatos. Os horários eleitorais na televisão e no rádio já tertiam seu tempo reduzido. Já é uma vantagem. Diminuiríamos a folha de pagamento desses cidadãos. Outra vantagem. E possivelmente teríamos pessoas realmente comprometidas em agir politicamente, e não fazer politicagem.
Mas do jeito que é o noso país, com pessoas muito criativas e cheia de jeitinhos, encontrariam um meio de tranformar numa ideia boa ideia em favor do crime. Porque pra mim, desviar dinheiro público, aproveitar-se de cargos para conseguir vantagens particulares entre outras tantas atitudes que prejudicam nosso país, são atitudes de criminosos, bandidos. Mas acho que esses tipos de denominação já não os ofende mais.
Pensem antes de votar, pelo amor de Deus, não é porque ele é alegre que ele é bom (Tiririca), nem porque ela é gostosinha que seria uma bela senadora (Gleisi Hofman).
até
Quer defender os direitos dos cidadãos? Quer ajudar a população ter acesso à saúde, educação, segurança? Você se considera competente o suficiente para garantir ao teu povo melhor qualidade de vida, respeito, emprego e sei lá mais o que defendem nas campanhas políticas? Pois bem, vai ser mas não vai ganhar nada! Apenas serão pagas suas despesas com transporte, hospedagem e materiais para escritório... não receberá salário. Imaginem quem se candidataria. Aposto que diminuiriamos em 99,9% de candidatos. Os horários eleitorais na televisão e no rádio já tertiam seu tempo reduzido. Já é uma vantagem. Diminuiríamos a folha de pagamento desses cidadãos. Outra vantagem. E possivelmente teríamos pessoas realmente comprometidas em agir politicamente, e não fazer politicagem.
Mas do jeito que é o noso país, com pessoas muito criativas e cheia de jeitinhos, encontrariam um meio de tranformar numa ideia boa ideia em favor do crime. Porque pra mim, desviar dinheiro público, aproveitar-se de cargos para conseguir vantagens particulares entre outras tantas atitudes que prejudicam nosso país, são atitudes de criminosos, bandidos. Mas acho que esses tipos de denominação já não os ofende mais.
Pensem antes de votar, pelo amor de Deus, não é porque ele é alegre que ele é bom (Tiririca), nem porque ela é gostosinha que seria uma bela senadora (Gleisi Hofman).
até
outubro 21, 2010
Foto tirada por Luciana Nishimura |
Gostaria de compartilhar aqui todas essas experiências, mudanças, incertezas e aventuras, com a intenção de ajudar quem também passará ou está passando por mudanças de emprego, de casa, cidade, de vida!
Por isso, peço que este seja um espaço democrático de trocas de infomações e principalmente de aprendizado!
até
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